Nascer é uma revolução! Então por que não fazer essa chegada ao mundo um momento em que mãe e bebê estejam em sintonia, colocando as escolhas da mulher em primeiro lugar? Militante do nascimento humanizado, Isabella de Roldão participou na tarde desta quinta-feira (8) do encerramento do primeiro módulo do curso de Formação em Metodologia para o Trabalho dos grupos do Programa Mãe Coruja Recife, facilitado por Tati Frank. A roda de conversa contou ainda com as participações de Cláudia Soares, coordenadora do Mãe Coruja Recife; Luciana Lima, secretária executiva da Primeira Infância do Recife; Camila Lopes, da Agência Recife para Inovação e Estratégia (Aires), Mariana Seabra, da Secretaria de Saúde do município; e de Tetê Brandão, pedagoga. Foram debatidos os avanços realizados nos oito anos de atuação e os resultados atingidos pelas essas equipes aguerridas do Mãe Coruja Recife, além de ter sido lançado o novo material do programa.
Para chegar até as orientações e os apontamentos presentes na cartilha que irá guiar os trabalhos do Mãe Coruja, foi realizada uma pesquisa em parceria com a Fundação Bernard Van Leer, com prioridade total para as mulheres e os bebês. “Uma atuação admirável e completa, de compartilhamento de conhecimento e entendimento que cada gestante é única. É a partir das singularidades de cada uma que esta grande rede de apoio e afeto se forma! Parabenizo todas e todos que integram este programa que nos traz muita felicidade”, ressaltou Isabella.
Mãe Coruja Recife – O Programa Mãe Coruja nasceu em 2014, com o objetivo de reduzir a morbimortalidade materno-infantil, ao acompanhar a mulher durante o pré-natal, parto e puerpério, e a criança do nascimento até os seis anos de idade. Já são mais de 34 mil pessoas, entre mulheres e crianças, cadastradas no Programa. Atualmente, os 19 Espaços Mãe Coruja em funcionamento conseguem atender mulheres e crianças de 42 bairros mais vulneráveis do Recife e com altos coeficientes de mortalidade infantil. A iniciativa foi criada também para contribuir para a redução das desigualdades sociais através de ações estratégicas das políticas de Saúde, Educação, Mulher e Desenvolvimento Social e Direitos Humanos
